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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

UM DIA CUBANO NUM PAÍS DEMOCRÁTICO...

http://laurotentardini.blogspot.coml

Sei que muitos da imprensa são amigos do senhor Jairo Jorge da Silva, prefeito de Canoas. Mas os fatos que vou relatar refletem a verdade, inclusive com Boletins de Ocorrência registrados por mim.
Na sexta-feira, por volta das 21 horas, ao passar pelo sindicato dos Metalúrgicos de Canoas, ouvi um discurso o que já era proibido por lei. Perguntei ao flanelinha que me informou se tratar de um discurso do Pimenta e do Nelsinho Metalúrgico, candidato apoiado por Jairo Jorge.
Dei a volta e avistei na Victor Barreto, três ônibus, um inclusive com a placa do Nelsinho Metalúrgico, e que transportou a militância para a reunião proibida. Durante duas horas chamei o 190 e sempre a mesma resposta "já mandamos uma viatura para o local". Depois das duas horas que citei, resolvi eu mesmo filmar e fotografar. Fiz isso do lado de fora, evidentemente e, também, peguei as pessoas entrando no ônibus. Fui ao plantão da Polícia Civil e registrei o boletim de ocorrência, assim como denunciei ao TRE.
Achei que era uma infeliz coincidência, mas ontem percebi que temos um xerife, e não um prefeito. No início da manhã, ao votar no colégio Espírito Santo, avistei muitas bandeiras do PT. Até aí tudo bem, não fosse na fila de votação duas mulheres comentarem, de maneira equivocada e fraudulenta, que não se poderia votar no candidato Ronchetti, pois este estaria inelegível. Uma informação falsa, divulgada de forma equivocada por parte da imprensa e espalhada pelo PT. Ronchetti liderava todas as pesquisas em Canoas e despencou de forma muito estranha. A curiosidade é que as mulheres que divulgaram a informação tinham adesivos de Nelsinho Metalúrgico no peito, outra coincidência. Avisei a voluntária do TRE que aquele tipo de abordagem na fila de votação era proibida, mas ela não tomou nenhuma providência e disse que não ouviu nada.
Então, logo depois, a Polícia Militar mandou que muitas pessoas com adesivos de Ronchetti os retirasse e entregasse para eles. Pergunto, em qual outra cidade "destepaíz" foi proibida a utilização de adesivos bolacha no peito? E por que os petistas continuavam com suas estrelas e bandeiras?
Mais tarde, na Rua Venâncio Aires, eu e minha colega jornalista, Ângela, avistamos uma grande concentração de viaturas. Sabe qual foi o absurdo desta vez?Arrombaram o carro da senhora Carmem Dadaut, que por coincidência tinha adesivos do Ronchetti no vidro. A senhora Carmem estava almoçando e o Diego, dono do restaurante, interveio. Foi preso na hora. Eu estava me sentindo em Cuba ou na Venezuela, os países que adotam as regras democráticas modelo para o PT.
Depois, na mesma rua, paramos pra ver qual o motivo do novo bolinho. Aí um Policial Militar, sem identificação nominal, mandou descermos, apagou todas as minhas fotos da câmera, e fez várias ameaças. Abriram o porta-malas da senhora Ângela, mas para a tristeza deles nada de irregular foi encontrado, nem nos documentos do carro. Fui ameaçado de prisão, anotaram número do meu documento, meu nome e data de nascimento. Me senti um bandido, um criminoso, um mensaleiro.
No colégio Rondon, o Jingle de Dona Dilma era tocado. Mas não é proibido no dia da eleição? A Polícia estava lá e nada fez.
Por fim, por outra coincidência do destino registramos onze pessoas que tentaram votar em Ronchetti e disseram que ao digitar o número aparecia "nulo" nas urnas eletrônicas infraudáveis. Segundo o TRE, as pessoas devem ter errado o número. Um apagão de memória coletiva. É possível, sem dúvidas. Mas foi mais uma infeliz coincidência de um dia cubano num país democrático.
Postado por Lauro Tentardini às 13:16

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